

A primeira música a subir ao palco foi Geografia da Insônia, do Jaime Vaz Brasil com a interpretação da querida Adriana Sperandir. A Canção, muito bem arranjada, o que é uma característica do clã Sperandir.

Em seguida, Fernando Cavallieri apresentou a sua "Satélite". Uma canção, bem diferente do que estamos acostumados pros lados de "allá" além de ter sido executada somente em voz e violão, o que tambem não é muito costumeiro entre os gaúchos.
Minha ami


A quarta música da noite foi Elétrica, interpretada pelo Pirisca e pelo Érlon Péricles. Eu sou fã do Pirisca e considero o Érlon um dos melhores melodistas do estado, mas o "rock amilongado" definitivamente não é a minha praia.
O marido entrou em ação na quinta música da noite, A Pedra que Despencou. Não


A sexta música a subir ao palco da 24º Moenda da Canção foi A Lágrima do Palhaço. Muito bonita e muito bem executada, a música trouxe uma gurizada do Recife pra mostrar o seu talento nos pagos gaúchos. Me agradou muito a música e o visual de palco, a caracterização da intérprete, impecável.
Com letra e a interpretação sempre correta de Vinícius Brum, Cabeça foi


A penultima música da noite me surpreendeu. Moleque com letra música e interpretação de João Corrêa, pra mim, foi a maior surpresa do festival. Ele, seu violão e o pandeiro de Luki Brow quebraram tudo no palco patrulhense. Um repente com tema social, muito bem feito.
E a segunda noite da Moenda foi fechada, novamente, com chave de ouro! Escritos no Muro Flutuante de Jaime Vaz Brasil c


O show de encerramento ficou com o espetáculo Exotique do Grupo Tholl, que dispensa comentários. Liderados por João Bachilli (e com meu primo Nicolas a frente), a trupe pelotense mostrou para o povo de Santo Antônio da Patrulha porque são considerados os melhores do país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário